Cinema | Crítica | "Praia do Futuro"
«"Aqui nesta cidade subaquática tudo para mim faz mais sentido. Eu não preciso me esconder no mar para me sentir em paz, nem preciso de mergulhar para me sentir livre.”, Donato (Wagner Moura).
“Praia do Futuro” (2014, Brasil e Alemanha) de Karim Aïnouz, que esteve presente na selecção oficial do Festival Internacional de Berlim em 2014 e competiu pelo Urso de Ouro, não é um filme fácil. Os silêncios são um dos pratos forte. Um filme brasileiro extremamente alemão, austero, conciso e lento. O que não é forçosamente mau. Mas neste caso onde fica a história e o que fica da história? É aí que reside a maior dificuldade do filme.
O melhor: a química entre Wagner Moura e Clemens Schick.
O pior: o pouco desenvolvimento da história e dos personagens.
3 estrelas em 5
O realizador Karim Aïnouz estará presente na sessão de abertura do Queer Lisboa 19, às 21h, de 18 de Setembro, esta sexta-feira, na Sala Manoel de Oliveira do Cinema S. Jorge.»
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